Então pensei que se pensasse mais forte, ia acabar condensando tudo num grande e insuportável pensar em nada.
Daí respirei...
Então saí daquele momento de tudo absoluto e de nada relativo. Refiz minhas contas e me senti mais próxima de um palpável.
Daí respirei...
Então decidi que muito do que escutava, escutava sempre só aquilo que me interessa desde antes de me perceber. Caí e me deixei embalar por essa certeza assustadora e confortante...
Sim, respirei mais fundo... E vi que, a partir daí - mas só a partir daí - que de tanto respirar, a cada passo impreciso que precisava precisar; sentia-me sufocada.
Lamento a lenta e penetrante percepção que tenho agora...
(É que o excesso de ar também pode fazer mal)
Um comentário:
Querida, sinto saudades, mas uma saudade diferente, não de ti como uma co-participante, mas de ti como personagem pricipal, coisa que em nossos encontros pouco acontecia por, bem, por diversos motivos...
Quero te ver sim, uma hora dessas, to correndo muito, fazendo nada de bom. Bjs!!
Postar um comentário