Um colega destacou em seu texto essa preciosidade...
"Saber que não se escreve para o outro, saber que as coisas que vou escrever nunca me farão amado por aquele que amo, saber que a escritura não compensa nada, não sublima nada, que ela está precisamente aí onde você não está - é o começo da escritura".
Roland Barthes
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